A folha de papel branca à frente.
Em uma mão trêmula e hesitante, a caneta.
Na outra, sua cabeça pesada de idéias leves.
Pensamentos e traços igualmente vazios.
Aquele sentimento de nada a falar - ou fazer - massivo e compreensível, mas que ninguém consegue explicar.
Quando os seus atos são como a aproximação da tinta na celulose barata e amassada em cima da mesa lisa de madeira: tão perto, tão potencialmente significativa, e ainda assim totalmente dependente.
A fome pelas palavras que ainda não foram criadas. O amargo do inominável beirando a existência no vão entre sua vida e minha alma.
De um só sorriso, tira-se ânimo e desgosto.
Um grito mudo sufoca o peito quando a mente trava.
As pernas agitadas chamam uma atenção que você por inteiro já não consegue.
Sentimentos são poemas em resposta daquilo que nunca foi dito, reflexos óbvios de forma pouco criativa: mentiras e verdades distinguem-se apenas por perspectiva.
Em uma mão trêmula e hesitante, a caneta.
Na outra, sua cabeça pesada de idéias leves.
Pensamentos e traços igualmente vazios.
Aquele sentimento de nada a falar - ou fazer - massivo e compreensível, mas que ninguém consegue explicar.
Quando os seus atos são como a aproximação da tinta na celulose barata e amassada em cima da mesa lisa de madeira: tão perto, tão potencialmente significativa, e ainda assim totalmente dependente.
A fome pelas palavras que ainda não foram criadas. O amargo do inominável beirando a existência no vão entre sua vida e minha alma.
De um só sorriso, tira-se ânimo e desgosto.
Um grito mudo sufoca o peito quando a mente trava.
As pernas agitadas chamam uma atenção que você por inteiro já não consegue.
Sentimentos são poemas em resposta daquilo que nunca foi dito, reflexos óbvios de forma pouco criativa: mentiras e verdades distinguem-se apenas por perspectiva.