Uma breve teoria pensada há pouco durante o banho: nós nunca queremos de fato aprender, apenas não queremos errar.
Não estou dizendo que essa é a verdade, ou que estou certo. É apenas uma opinião. E não necessariamente a minha opinião, mas uma qualquer, podendo servir ou não dependendo da ocasião e análise.
Mas, em todo o caso, quando eu digo isso, que nós nunca queremos aprender, e sim não errar, eu espalho a regra para todas as vertentes do nosso cotidiano: amor, trabalho, estudos, família.
Temos o péssimo costume de repetir os erros diversas vezes; não por burrice, ou descuido ou descaso, mas porque não queremos saber o que é o certo ou melhor de fato, nós apenas evitamos errar e algumas vezes sabemos o caminho para tal.
Achamos que é horrível não aprender a utilizar aquela fórmula matemática para equações de segundo grau e nos sentimos um lixo, e estudamos e decoramos para poder não errar e não tirar notas vermelhas. Mas quem, com mais de vinte e um anos e que não estuda na área de exatas, lembra como resolver uma equação com duas incógnitas?
A humanidade, desde a antiguidade, vive em frustrações amorosas e sempre chora suas mágoas alegando que não aprendeu; mas realmente quis? Realmente parou e falou: vou aprender, vou analisar friamente e vou acertar? Imagino que não. Não assino embaixo de minhas estúpidas viagens textuais – mesmo porque muitas vezes me incluo nos quadros citados – mas suponho que a verdade é bem distante do ensino: agimos precipitada ou tendenciosamente, como nos convém no momento, e torcemos secretamente, fazendo vigas e mordendo os lábios, para não ter errado. Se deu certo, a sorte que vá trabalhar nos cassinos, pois nós no fundo não ligamos. Mas se dá errado (e geralmente dá), batemos no peito e dizemos que de agora em diante aprendemos a lição.
É a vida ... Um dia aprenderemos a aprender ... Até lá ...
Não estou dizendo que essa é a verdade, ou que estou certo. É apenas uma opinião. E não necessariamente a minha opinião, mas uma qualquer, podendo servir ou não dependendo da ocasião e análise.
Mas, em todo o caso, quando eu digo isso, que nós nunca queremos aprender, e sim não errar, eu espalho a regra para todas as vertentes do nosso cotidiano: amor, trabalho, estudos, família.
Temos o péssimo costume de repetir os erros diversas vezes; não por burrice, ou descuido ou descaso, mas porque não queremos saber o que é o certo ou melhor de fato, nós apenas evitamos errar e algumas vezes sabemos o caminho para tal.
Achamos que é horrível não aprender a utilizar aquela fórmula matemática para equações de segundo grau e nos sentimos um lixo, e estudamos e decoramos para poder não errar e não tirar notas vermelhas. Mas quem, com mais de vinte e um anos e que não estuda na área de exatas, lembra como resolver uma equação com duas incógnitas?
A humanidade, desde a antiguidade, vive em frustrações amorosas e sempre chora suas mágoas alegando que não aprendeu; mas realmente quis? Realmente parou e falou: vou aprender, vou analisar friamente e vou acertar? Imagino que não. Não assino embaixo de minhas estúpidas viagens textuais – mesmo porque muitas vezes me incluo nos quadros citados – mas suponho que a verdade é bem distante do ensino: agimos precipitada ou tendenciosamente, como nos convém no momento, e torcemos secretamente, fazendo vigas e mordendo os lábios, para não ter errado. Se deu certo, a sorte que vá trabalhar nos cassinos, pois nós no fundo não ligamos. Mas se dá errado (e geralmente dá), batemos no peito e dizemos que de agora em diante aprendemos a lição.
É a vida ... Um dia aprenderemos a aprender ... Até lá ...